“Menino de Engenho foi um trabalho lindo que fiz com ela, porque fomos para uma locação. O diretor Roberto Farias era esplêndido e ali a gente foi fazendo um trabalho diferenciado,
“Eu a conheci nas gravações de “Escrava Isaura”. Nós estávamos em cartaz no Rio. Ela no Teatro de Bolso do Leblon, com Milton Moraes, e eu no Teatro Ipanema com o Ziembinski.
1) Quando você conheceu a Lucélia Santos pessoalmente e quais trabalhos dela você gostou mais? “Oi Aladim, Tudo Bem. Querido, eu conheci a Lucélia, assim, pessoalmente
“Quem imaginar que a pequena Lucélia Santos é frágil, vai “sambar”. Ela é uma menina sensível, mas é personalidade de tamanho gigante. É doce, mas é forte. É alegre, mas não foge de briga.
Quais lembranças você guarda de seu primeiro trabalho com a atriz Lucélia Santos na novela “Água Viva” (1980)? um clássico na carreira de ambas.
Quais lembranças você guarda de ter estreado no cinema, como Danilo “Biela”, no filme “O Sonho Não Acabou” (Estreia também do Sérgio Rezende em 1982) onde contracenou com a Lucélia Santos?
Quais lembranças você guarda da sua estreia na TV na pele da doce Juliana, já atuando com a atriz Lucélia Santos e fazendo um triângulo amoroso com os personagens dela e do Raymundo de Souza (Rafael – Dimas) na novela “Sinhá Moça” (TV Globo – 1986)
“Olá querido. Parabéns pelo seu trabalho! Lucélia é uma atriz muito emblemática, que marcou uma geração! Antes do filme “Engraçadinha” fomos vizinhas, num curto período. Esse filme é muito querido para mim,
Quando você estreou na TV como a Analu na antológica “Guerra dos Sexos” (1983), já conhecia a Lucélia? Não me lembro se eu já conhecia a Lucélia pessoalmente antes de entrar para o elenco da novela.
Maria do Lucélia dos Santos, conhecida como Lucélia Santos, ou, a minha Lalá: minha irmã de carne, alma e espírito. Dona de um temperamento forte e intenso.