Como foi atuar como a Lucélia em dois dos primeiros trabalhos dela no teatro em “Dom Chicote Mula Manca e Seu Fiel Companheiro Zé Chupança” e “A Menina Que Viu o Brasil Nascer”?
“Todo autor tem uma “wish list” de atores com quem sonha trabalhar e a Lucélia sempre fez parte da minha. Era apenas uma questão de tempo e o projeto certo para que as peças se encaixassem.
A Lucélia me substituiu em “Dom Chicote Mula Manca e Seu Fiel Companheiro Zé Chupança”, era um musical infantil, o Ney Matogrosso fazia um espantalho, coreografia era da Marilena Ansaldi.
“Minha primeira novela na TV Globo foi “Vereda Tropical”, do Carlos Lombardi, com supervisão do Sílvio de Abreu, direção do Jorge Fernando e do Guel Arraes. E ali tinha um casal mágico que era a Lucélia Santos com o Mário Gomes.
“Isaura e Rosa: antagônicas na novela “Escrava Isaura”, mas com ótimo entendimento fora dela, que festa quando nos encontramos. “Cidadão Brasileiro”, oportunidade para novo encontro. Além de reconhecer o seu inegável talento como atriz,
Como a canção “Sinhaninha” (de Guinga e Paulo César Pinheiro) chegou até você. De quem foi o convite para grava-la? Bom, essa impecável canção chegou as minhas mãos pelo meu produtor na época na Som Livre,
“Olá, eu, Solange Couto, tive o prazer de conhecer e trabalhar com Lucélia Santos na novela “Sinhá Moça”, onde eu fazia a Adelaide, a mucama que ela salvou de uma situação na senzala.
“Pois é gente, agora falar de Lucélia Santos né… Lucélia Santos, uma referência, uma atriz que é referência de toda uma geração que cresceu culturalmente assistindo “Ciranda Cirandinha”,
“A primeira vez que escrevi para Lucélia foi como colaborador na novela “Guerra dos Sexos”. Logo percebi que ela era inteligente e fazia uma ótima leitura do personagem,
“Eu nunca havia trabalhado com a Lucélia, até “Cidadão Brasileiro “, e fiquei completamente apaixonado pela artista e pessoa Lucélia Santos.