Botânico é assassinado por uma planta carnívora e sua mulher é atacada pela mesma planta que a faz envelhecer subitamente. Ela se recolhe, mas logo é descoberta por um velho amigo que a convida para trabalhar numa boate e montar um show intitulado “Balé das Sete Vampiras”.
Roteiro: R. F. Lucchetti
Argumento e Direção: Ivan Cardoso e Rubens Francisco Lucchetti
Produção: Ivan Cardoso, Mauro Taubman, Cláudio Klabin, Antônio Avilez e Flavio Hollanda
Fotografia: Carlos Egberto Silveira
Cenografia: Oscar Ramos
Música Tema: Léo Jaime
Regência: Júlio Medaglia
Intérprete: Léo Jaime
| Ariel Coelho Nicole Puzzi Nuno Leal Maia Andréa Beltão Léo Jaime Colé John Herbert Zezé Macedo Ivon Curi Wilson Grey Pedro Cardoso Felipe Falcão Bené Nunes Carlos Mossi |
Frederico Sílvia Raimundo Maria Bob Rider Inspetor Pacheco Rogério Rina Barão Von Pal Fu-Manchu Pedro Silas Delegado Luís Terra |
e mais as 7 Vampiras:
| Lucélia Santos Suzana Mattos Simone Carvalho Dedina Bernadelli Alvamar Tadei Tânia Bôscoli Danielle Dauméri |
Elisa Machado Clarice Ivete Dora Jane Dançarina Dançarina |
O diretor Ivan Cardoso comenta em sua biografia na Série Aplauso: “A Lucélia Santos também é uma pessoa que eu lamento não ter tido outras oportunidades de trabalhar. Ela não só é uma tremenda atriz, mas como uma das pessoas mais generosas que eu conheci. O papel dela também era pequeno, apesar de ser a líder das vampiras. As Sete Vampiras, no filme, é um show que acontece na boate do Hotel Quitandinha (Petrópolis – RJ). Depois de ter estrelado não sei quantas novelas, de ter sido a “Escrava Isaura”, ter feito inúmeros filmes e de já ser um dos maiores nomes do cinema brasileiro, a Lucélia não fez nenhuma objeção em aparecer seminua, caracterizada de vampira, dividindo o palco com mais seis meninas e o Pedro Cardoso. Ela foi muito legal. Até hoje somos grandes amigos. Ela ficou soberba no papel.
Impulsionado pelo grande sucesso da música tema de Leo Jaime, o filme levou mais de um milhão de espectadores as salas de cinemas do país e se tornou um clássico do chamado Cine Pipoca BR dos Anos 80.
Melhor Cenografia (Oscar Ramos), Melhor Fotografia (Carlos Egberto Silveira) – XIV Festival de Cinema Brasileiro de Gramado-RS (1986).
Melhor Filme, Melhor Atriz Coadjuvante (Andréa Beltrão), Menção Honrosa para Fotografia (Carlos Egberto Silveira), Melhor Montagem (Gilberto Santeiro), Melhor Direção de Arte (Oscar Ramos), – II Rio-Cine Festival-RJ (1986)
Prêmio do Júri Popular – VII Festival Internacional de Cinema do Porto, Fantasporto, Portugal (1987).
Ano: 1986