Lucélia
Acho que primeiro, meio garota, sofria e amava com a “Escrava Isaura”, depois aos 15 anos vi “Rasga Coração” e pensei: que atriz legal, essa! Aí a gente queria ter os cabelos e a atitude dela em “Locomotivas”, aí vieram os “nelsons” dela no cinema, coragem, liberdade. Aí a sua inquietude de pequenino furacão feminino no Timor. Em Buenos Aires partilhei de seu bom humor de manhã! Sua implacável disciplina da yoga, sua generosidade e diversão no set e de noite um vinho pra coroar… Como pode?
Valeu Lucélia, bela vida a sua passagem nesse planeta. Tim-tim, axé, evoé e todas as saudações que te forem bem-vindas.
Beijo.
Tereza Seiblitz
Atriz (Por e-mail – 07/11/2012)